A artista mineira se inspirou no fantástico universo da ciência para criar a peça
Essencial para a evolução da humanidade, a ciência nunca foi tão necessária quanto nesses últimos anos. Diante da crise sanitária que o mundo enfrenta por causa da Covid-19, a ciência, mais uma vez, se mostrou indispensável. Graças a ela, muitas vidas foram preservadas durante a pandemia e inúmeras tiveram uma nova chance. A designer mineira Ingrid Peixoto mergulhou nesse universo extraordinário para desenvolver sua mais recente criação, a Luminária Boyle. Seu nome é uma homenagem ao irlandês Robert Boyle (1627-1961), considerado um dos principais fundadores da química.
A inspiração para desenvolver a luminária veio das formas geométricas presentes nas estruturas moleculares. Sua composição é formada por duas esferas de tamanhos distintos que simulam a ligação de átomos estruturando moléculas: uma pequena, feita em latão escovado, é aglutinada à maior, que pode receber acabamento ebanizado, ser de pedra-sabão ou feita de madeira torneada. Lâmpadas de diferentes tipos, à escolha do cliente, garantem o clima intimista que a luz de cada uma proporciona.
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By Tatiana Malta
Imagem: Evelyn Muller
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