Design é elemento indispensável para prolongar a permanência dos clientes em espaços de alimentação, o que eleva a venda e consequentemente o lucro.
Nesta época em que a imagem tem alto valor, o design é uma necessidade. Especialmente para os que desejam potencializar seus negócios e estão no ramo da gastronomia. “Atualmente o design é tão importante para os negócios quanto a qualidade e padronização foram nos anos 90”, afirma o arquiteto e diretor da Movelaria Paranista, Aurélio Sant’Anna.
Para abastecer a indústria gastronômica, a Paranista utiliza a opção da personalização do produto para cada estilo de cliente. São dezenas de opções de espaldares temáticos e novos modelos são lançados com frequência – hoje, já existe uma variedade infindável de combinações.
“Com toda certeza é a estratégia mais relevante porque é a mais duradoura. O design e a personalização são métodos adotados pelas empresas como benefícios aos clientes que resultam principalmente em vendas; é competitiva e gera valor à marca” conclui o diretor.
Estético, funcional e técnico
Respeitando os quesitos funcionalidade, cunho estético e qualidade técnica para suportar alta rotatividade de usuários, as cadeiras e mesas fabricadas tem padrão da área de assento aumentada, proporcionando automaticamente mais conforto ao longo da permanência dos usuários.
Uma atitude ecológica
Responsabilidade ambiental é um dever de todos. Por isso a Movelaria Paranista disponibiliza soluções para diminuir a substituição periódica de produtos – habitual a cada quatro ou cinco anos: chamado de upgrade, o espaldar (encosto) pode ser trocado – diminuindo investimentos, recursos naturais e energia. A economia pode chegar até 70%.
Com 23 anos de mercado, há exatos cinco anos migrou a produção de móveis sob medida por mobiliário em série para a indústria gastronômica. A iniciativa originou-se de ações conjuntas da empresa e o programa Senai + Design. Foi neste momento que surgiram as premiadas cadeiras Camaleão e Orvalho.
Modelo de Gestão
Com 23 anos de mercado, as ações e decisões da empresa são baseadas em pesquisas e desenvolvimento. “O investimento em inovação é um risco, mas sempre vale a pena. Aprende-se com o desenvolvimento. Para acertar foi preciso errar e aprender antes”, reforça.
Além do mapeamento constante de novos clientes, a exportação é um caminho estudado pelo executivo para expandir seu alcance e tentar contornar a baixa do mercado interno.
Fonte: Redação Grupo Multimídia