Profissional leva a força da vegetação nativa da Mata Atlântica para compor a recepção e bilheteria da mostra, em parceria com Fernando Lanner Arquitetura
A CASACOR Rio de Janeiro chega à sua 34ª edição em 2025, de 09 de setembro a 26 de outubro, ocupando novamente o Fashion Mall, em São Conrado, para apresentar um novo jeito de viver. A mostra propõe espaços compactos, entre 42 m² e 70 m², além de um apartamento de 120 m², que reúnem funcionalidade, bem-estar e sofisticação, dentro da tendência do quiet luxury (luxo discreto). O evento ainda reúne restaurantes, bares, wine bar, café, livraria, lojas, áreas verdes e instalações artísticas, oferecendo uma experiência completa ao público.
Entre os destaques desta edição está o ambiente “Raízes do Amanhã”, assinado pelo escritório Fernando Lanner Arquitetura, em parceria com o paisagista e biólogo Julio Sousa, responsável pela recepção e bilheteria da mostra. O projeto reflete a harmonia entre elegância, sustentabilidade e brasilidade, trazendo ao público um espaço que une design autoral, soluções inteligentes e contato com a natureza. “Na nossa recepção, cada detalhe foi pensado para traduzir a harmonia entre elegância e consciência ambiental, com uso de materiais naturais, soluções inteligentes, design autoral e obras de arte”, explica Fernando Lanner. A paleta de cores é inspirada nos verdes dos biomas brasileiros e nas nuances de azul das praias cariocas, transmitindo leveza e acolhimento. Texturas orgânicas convidam ao toque e à contemplação, enquanto a sustentabilidade se manifesta de forma prática e inovadora: materiais utilizados na edição de 2024 foram reaproveitados em novas funções e a energia da iluminação circula em um ciclo contínuo, sendo armazenada em baterias para ser reutilizada.
Já o paisagismo, desenvolvido por Julio Sousa, estabelece uma conexão forte no Bioma Mata Atlântica, criando uma ambientação tropical e diversa. “O paisagismo foi pensado para integrar espécies do bioma passeando pela restinga até chegar as florestas semidecíduas, para elucidar este processo podemos citar a utilização da Clusia e o emprego de algumas espécies conhecidas como a aroeira-salsa, Ipê-amarelo e Jabuticaba que são espécies de transição da Mata Atlântica, além de palmeiras e folhagens tropicais, como helicônias, guaiambés, Alpineas entre outras. Cabendo ressaltar também a locação 25 de singonio e bromélias onde se foi pensado em um mix que traduz a riqueza da nossa flora e reforça o diálogo entre arquitetura, biologia e sustentabilidade”, destaca o paisagista.
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By BAT Comunicação
Foto: Anita Soares
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