A linha da empresa curitibana conta com cinco peças e está disponível em lojas de todo o Brasil
Referência nacional na produção de móveis sustentáveis, a GS Fibras Naturais, empresa curitibana com mais de 50 anos de história no mercado, acaba de lançar sua nova coleção de móveis feitos de cordas ecológicas, produzidas a partir da reciclagem de garrafas PET, e fibras naturais. São cinco opções assinadas pela designer Cíntia Ribeiro Gomes.
Todos os produtos da GS são montados manualmente para garantir a máxima qualidade. Além das cordas PET, a empresa trabalha somente com madeiras licenciadas e fibras naturais como junco e apuí, prezando pela sustentabilidade de seus produtos e também do mundo. As luminárias estão disponíveis em lojas de produtos de alta decoração em todas as regiões do Brasil, além de serem encontradas também nos Estados Unidos, Panamá, República Dominicana, Bolívia e Paraguai.
De acordo com Cíntia Ribeiro Gomes, diretora criativa da GS, a nova coleção valoriza a sustentabilidade, preocupação frequente durante todo o processo de fabricação da empresa. “Possuímos uma linha extensa de móveis tramados em corda PET, resultado da reciclagem de garrafas PET, valorizando a sustentabilidade e o retorno desses materiais que seriam descartados sem reaproveitamento. Com as luminárias não foi diferente. Conseguimos unir design, funcionalidade e sustentabilidade nas mesmas peças”, destaca.
De acordo com a design, a linha de luminárias é sofisticada e permite que elas de adaptem a qualquer tipo de decoração. Além disso, as peças são extremamente resistentes, e passam por rigorosos testes de qualidade. “Derivado do poliéster, o PET apresenta um alto grau de resistência, além de ter baixa elasticidade, o que o qualifica como um dos melhores materiais para utilizar na fabricação de cordas para amarração. Já as nossas fibras naturais, também, passam por testes durante todo o processo de produção. Dessa maneira conseguimos oferecer os melhores produtos do mercado aos nossos clientes”, completa Cíntia Ribeiro Gomes.
Por Eduardo Betinardi – P+G Comunicação Integrada