Com foco no bem-estar e na conexão com o natural, a tendência para o próximo ano é um luxo mais humano e silencioso — onde o conforto térmico e acústico ganha tanto valor quanto a estética.
A arquitetura de luxo está passando por uma transição silenciosa, mas profunda. Se antes o brilho dos acabamentos e o impacto visual definiam o status de um projeto, agora o verdadeiro luxo é sentir — conforto, silêncio, leveza e identidade. Para 2026, a arquiteta Juliana Meda, especialista em interiores de alto padrão, prevê uma linguagem mais humana e natural, marcada por texturas orgânicas, materiais artesanais e tecnologia integrada.
“Estamos vendo um movimento em direção ao feito à mão, à cerâmica, ao couro e à madeira. As pessoas querem uma casa com cara de casa, que reflita suas memórias e emoções. O luxo hoje está na exclusividade e no conforto genuíno, não no excesso”, afirma Juliana.
Segundo a arquiteta, o bem-estar será um dos eixos centrais do design de interiores no próximo ano — com destaque para o conforto térmico, acústico e visual. Automação, iluminação natural e ventilação eficiente passam a ser elementos essenciais, impactando diretamente na saúde mental e física dos moradores. “A arquitetura de luxo caminha lado a lado com a saúde. Dormir bem, viver em um ambiente ventilado, silencioso e iluminado adequadamente é uma questão de qualidade de vida”, completa.
Dentro desse contexto, as esquadrias de alta performance ganham protagonismo ao aliar estética e engenharia. Em projetos contemporâneos, elas aparecem cada vez mais sutis — com perfis finos, grandes planos de vidro e sistemas minimalistas — mas incorporam tecnologias capazes de proporcionar isolamento térmico e acústico de alto nível.
Para Philipp Killian, diretor da Weiku, empresa de origem alemã e referência em esquadrias de alto desempenho com mais de 27 anos no Brasil e 35 no mercado
internacional, o cenário é promissor: “Percebemos um crescimento expressivo na demanda por soluções que entregam conforto e eficiência. O público de alto padrão busca performance técnica e bem-estar. Isso abre espaço para inovações que unem engenharia e design, e vemos um 2026 muito favorável para o setor”, afirma.
As esquadrias de PVC da Weiku, por exemplo, podem reduzir o ruído externo em até 35 decibéis, dependendo da composição do vidro e do sistema de vedação. Além disso, oferecem eficiência energética ao manter a temperatura interna estável e reduzir o consumo de ar-condicionado. O desempenho térmico é reforçado por vedação hermética em todo o perímetro e perfis com câmaras de ar, que funcionam como barreiras naturais contra calor e frio.
Esses sistemas costumam integrar vidros duplos ou laminados, que ampliam o isolamento e filtram até 99,6% dos raios ultravioleta, protegendo pessoas e mobiliário do desbotamento. A evolução dos materiais também permite aberturas de até seis metros sem emendas, mantendo amplitude e elegância visual — uma demanda crescente no design de luxo contemporâneo.
“As esquadrias minimalistas valorizam a vista e integram o interior à natureza, mas precisam garantir conforto térmico e acústico. Só com tecnologia de ponta é possível unir estética e funcionalidade nesse nível de exigência”, reforça Juliana. O conceito de luxo contemporâneo, portanto, se redefine: mais do que status, ele fala sobre equilíbrio, autenticidade e prazer de estar em casa. Um luxo que se sente — e não apenas se vê.
By Vira Comunicação
Foto: Divulgação
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