Muda-se o algarismo, mudam-se as vontades, e, com elas, a urgência em transformar o espaço que nos rodeia. Dar-lhe um “refresh”, uma nova “ambiance”. Apesar de se tratar de uma vontade perfeitamente saudável, redecorar a casa não é a mesma coisa que mudar de penteado.
Felizmente, a febre da decoração permite, cada vez mais, que a mudança seja exequível, sem que para isso se tenha de recorrer a radicalismos. Novas e descomplicadas ideias vêem a luz do dia, vestindo as casas de novas roupagens.
Depois dos últimos anos dedicados aos tons neutros, que se derramaram nas mais brancas paredes e sob os mais frios solos, após a obsessão desmedida pelo minimalismo e pela defesa acérrima do “menos é mais”, o novo ano traz outra esperança. Uma esperança que se pinta de verde — nomeada cor do ano pela Pantone —, assim como uma necessidade crescente de recorrer a materiais mais puros, crus e artesanais. O conceito de cosiness volta a ganhar terreno — muito graças à filosofia dinamarquesa do “Hygge” — trazendo de volta ao lar o conforto perdido algures entre o design minimalista e ultra moderno.
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